tag:blogger.com,1999:blog-34677737.post5007382239928936328..comments2023-07-21T07:40:48.529+00:00Comments on A Biblioteca de Jacinto: SPA não adopta o novo acordo ortográfico perante as posições do Brasil e de Angola sobre a matériaMCAhttp://www.blogger.com/profile/09802983643082705597noreply@blogger.comBlogger8125tag:blogger.com,1999:blog-34677737.post-41931437899934669232013-02-07T16:48:45.735+00:002013-02-07T16:48:45.735+00:00Concordo com você, MCA. Devem-se discutir ideias.....Concordo com você, MCA. Devem-se discutir ideias... Neste caso, porém, creio que, por mais que se discuta, não se chegará a uma solução: o acordo já nasceu errado.<br />Aproveitando o ensejo, percebo que deveria ter escrito "A olhos portugueses", não "AOS". Nosso artigo definido faz muita diferença.<br />Perdoe-me o lapso. Grato.Júlio César Pedrosahttps://www.blogger.com/profile/07310556456767210307noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-34677737.post-741181509077774232013-02-07T14:50:09.080+00:002013-02-07T14:50:09.080+00:00Bic Laranja, culpar os brasileiros pelo incumprime...Bic Laranja, culpar os brasileiros pelo incumprimento do acordo de 1945 equivale a culpar os portugueses pelo acordo de 1990. Os Estados não perguntam nada, agem com abuso de poder. tanto mais que ambos os países viviam em ditadura.<br />Julio, ser brasileiro, para mim, não interessa nada. Eu discuto ideias, não discuto nacionalidades. Parece que há quem não pense assim...MCAhttps://www.blogger.com/profile/09802983643082705597noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-34677737.post-35862328555844012112013-02-06T21:29:33.142+00:002013-02-06T21:29:33.142+00:00Acertou em cheio, Sr. Bic Laranja! Sou brasileiro,...Acertou em cheio, Sr. Bic Laranja! Sou brasileiro, o que não significa que eu seja a favor do acordo ortográfico atualmente proposto (talvez o fato de ser brasileiro me torne suspeito aos olhos portugueses: À noite todos os gatos são pardos...).<br />Mas disse eu algo absurdo? Externei minha opinião, e não sou a favor de reformas impostas. De imposições e confusão já basta o que há no Brasil.<br />Não tenho culpa de o Brasil ter assinado um acordo e não o ter cumprido.Júlio César Pedrosahttps://www.blogger.com/profile/07310556456767210307noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-34677737.post-32495738652621309172013-02-06T20:56:34.823+00:002013-02-06T20:56:34.823+00:00Têm graça os comentários do sr. Pedrosa (brasileir...Têm graça os comentários do sr. Pedrosa (brasileiro, presumo) porque são a letra do acordo de 1945. Que o Brasil assinou e não cumpriu. Porque era <i>lusitanizante</i> (Houaiss dixit).<br />Cumpts.Bic Laranjahttps://www.blogger.com/profile/07285966033908580575noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-34677737.post-45281211306063123152013-02-06T19:24:27.390+00:002013-02-06T19:24:27.390+00:00Concordo com a conservação da etimologia, tal como...Concordo com a conservação da etimologia, tal como a temos hoje.<br />Creio mesmo que deveriam (e poderiam) ser unificadas certas grafias: "facto", "recepção", "amnistia" etc., independentemente do país; passaríamos por um período de adaptação, de um e outro lado do Atlântico, mas seria possível.<br />Também acho que o hífen deveria ser mantido apenas com os clíticos (como em "far-me-ia") e antes de H. A nova ortografia causou confusão: por que "anti-inseto" e "auto-ordenado", ao lado de "antimicrobiano" e "autoanalítico"?<br />Tenho consciência de que há muitas pronúncias (o Brasil já se basta como exemplo disso). Creio, ademais, que se dá uma percepção diferente da questão da ortografia, de acordo com o país.<br />No Brasil, há várias décadas, as pessoas têm a ideia errada de que se deve escrever como se fala; é por isso que, de modo unilateral, se decidiu grafar "fato", "anistia", "adotar", “ótimo”, levando-se em conta apenas a pronúncia média brasileira, esquecendo-se de que em Portugal e outros lugares a pronúncia conserva fonemas a mais ("facto", "adoptar") ou menos (“receção”), o que motivou a conservação da grafia antiga ou a alteração dela (se eu tiver cometido algum deslize, corrijam-me).<br />Chegou-se a dizer que, no Brasil, as reformas ortográficas foram feitas para analfabetos; já os que defendem a ideia (inexata, a meu ver) de que o português brasileiro é uma língua autônoma (é, alguns dizem isso, nas universidades), opinam que devemos ter grafia própria. Os brasileiros, em geral, devido ao pouco conhecimento do assunto, acham que as alterações ortográficas implicam mudanças na pronúncia.<br />Seja como for, o projeto foi pouco discutido, não teve participação de especialistas e representantes de instituições interessadas no assunto e é inócuo. Sou da opinião de que, se é para reformar a ortografia e unificá-la, isso deve ser bem feito, ou não se faça. (Não sou defensor, porém, de grafias como “esesão”, “oje”, “fogete”, “garajem”, como querem alguns por aqui, já há um bom tempo.)<br />Júlio César Pedrosahttps://www.blogger.com/profile/07310556456767210307noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-34677737.post-85004538315100151592013-02-06T16:27:06.563+00:002013-02-06T16:27:06.563+00:00Há que dar o golpe final neste "acordo" ...Há que dar o golpe final neste "acordo" em que ninguém participou, com o qual ninguém concorda e que ninguém (que ame verdadeiramente a sua língua)usa.Jaime A.https://www.blogger.com/profile/01280577453128774567noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-34677737.post-74011895186012997422013-02-06T15:51:13.276+00:002013-02-06T15:51:13.276+00:00Ora bem. Boa pergunta. Na verdade, eu defendo que,...Ora bem. Boa pergunta. Na verdade, eu defendo que, a existir uma uniformização (de cujo benefício eu duvido) ela teria de ser no sentido do respeito pela etimologia e independente da pronúncia. Por uma razão muito simples: pronúncias há dezenas (para não dizer centenas) e mudam a cada geração mas a etimologia é uma constante, no espaço e no tempo.MCAhttps://www.blogger.com/profile/09802983643082705597noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-34677737.post-19172493080801155712013-02-06T14:34:52.365+00:002013-02-06T14:34:52.365+00:00Se tivesse sido, pelo menos, produzida uma reforma...Se tivesse sido, pelo menos, produzida uma reforma ortográfica verdadeiramente unificadora e racional, a polêmica não seria tanta.<br />A meu ver, a única dificuldade seria unificar as grafias duplas (motivadas por duplicidade de pronúncia) como "gênio/génio", "Polônia/Polónia" etc.; de fato, isto seria impossível, a não ser que se eliminassem os sinais diacríticos em palavras como estas, o que seria inadequado.<br />Creio que deveriam ser mantidas grafias como "facto", "recepção", "amnistia", independentemente da variedade de pronúncia; se os brasileiros dizem [fato] e os portugueses dizem [fakto], então se deveria manter o C.<br />Ou se deveria eliminar o R final dos infinitivos, apenas por que a maior parte dos brasileiros não o pronuncia?Júlio César Pedrosahttps://www.blogger.com/profile/07310556456767210307noreply@blogger.com