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19 janeiro 2013

24 horas de uma tempestade

Moro numa água-furtada virada ao Vale de Alcântara e vento é algo que já não estranho mas não me lembro de algo assim. A sequência de imagens de satélite que são mostradas na ligação abaixo mostram a chegada do "remoinho" ao continente, por volta das cinco da manhã, o que coindide com a hora a que acordei para já não conseguir dormir. Cheguei a pensar que as portas de vidro que ligam a cozinha ao terraço iriam rebentar, de tanto que abanavam. As imagens são eloquentes o quanto baste.

Imagens de satélite da tempestade

2 comentários:

Professor disse...

Morar virada ao Vale de Alcântara, não nos informa de que lado está... Mas, entre as muitas coisas que comungamos, este Vale de Alcântara não é de menor importância. A Avenida de Ceuta corre por cima do Caneiro de Alcântara e em 1947, fazia gazeta na Escola da Calçada da Tapada para ir, com outros gazeteiros, tentar acertar nas ratazanas que pululavam naquelas águas sujas. Já em miúdo tinha pouco juízo.

MCA disse...

Lisboeta, então? Quem diria. Pois eu sou uma rapariga do campo: cresci no Campo de Santana, moro em Campolide e trabalho do Campo Grande.