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15 janeiro 2007

Para a Anabela (In memoriam)

«Eu queria trazer-te uns versos muito lindos
«colhidos no mais íntimo de mim...
«Suas palavras seriam as mais simples do mundo,
«porém não sei que luz as iluminaria,
«que terias de fechar teus olhos para os ouvir...
«Sim! Uma luz que viria de dentro delas,
«como essa que acende inesperadas cores
«nas lanternas chinesas de papel.
«Trago-te palavras, apenas...
«e que estão escritas do lado de fora do papel...
«Não sei, eu nunca soube o que dizer-te
«e este poema vai morrendo,
«ardente de puro, ao vento da Poesia...
«como uma pobre lanterna que incendiou!»
(Mário Quintana)

1 comentário:

F. disse...

Lindo! adorei o poema pois sou um leitor compulsivo da nobre arte ad poesia.

Não copnhecia este blog mas pesno que vou voltar

Parabens