«Nas tardes em que havia "banquete de Platão" (que assim denominávamos essas festas de trufas e ideias gerais)» (QUEIRÓS, Eça de - Civilização)
SOPA DE VERÃO
A partir da sopa de feijão verde da minha Mãe, fiz esta variante inspirada no gaspacho (mas sem pepino!), para comer geladinha em dias muito quentes.
Três ou quatro batatas de tamanho médio, três ou quatro tomates (uso tomate em rama, bem sumarento), um bocado grande de pimento vermelho, um bocado grande de pimento verde, três ou quatro dentes de alho, uma cenoura. Levei a cozer, triturei, deitei a água necessária para ficar um creme muito ralinho e temperei com sal. Deitei-lhe feijão verde cortado, levei a cozer de novo, nos últimos 10 minutos deitei uns cotovelinhos, poucos e, depois de cozida, uns oregãos e um golo de azeite. Ficou deliciosa e refrescante.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
2 comentários:
Nos "banquetes" de Platão, que também se traduzia por "Simpósio", comia-se mas sobretudo os convivas davam azas à controvérsia, cada u ma querer persuadir o outro com argumentos. É isso que falta hoje, parece-me.
Depois de comentar, reparei na novilíngua que criei, sem deliberação mas por precipitação. Talvez tenha inventado alguma regra para complicar o acordo ortográfico, que parece que deve ser repensado, dizem certos linguistas.
Enviar um comentário