Visita guiada à exposição | 17h00 | Entrada livre
Lançamento | 31 Janeiro | 18h00 | Auditório BNP
Duplo lançamento no último dia da exposição dedicada a Marcos Portugal na BNP, contará com breves apontamentos musicais de obras do autor por Ana Paula Russo, Mário Trilha e David Cranmer.
A anteceder as apresentações das duas obras - Marcos Portugal: uma reavaliação, coord. de David Cranmer e Marcos Portugal (1762-1830): 250 anos do nascimento, comiss. António Jorge Marques - pelos respectivos autores e Mário Vieira de Carvalho, será conduzida uma visita guiada à exposição por António Jorge Marques
Marcos Portugal (1762-1830): 250 anos do nascimento, António Jorge Marques (comiss.)
(...) As pesquisas realizadas nos últimos anos permitiram descobrir inúmeras fontes primárias, tanto musicais como biográficas, que vieram situar o compositor e a sua obra no contexto sociopolítico em que viveu, e atribuir-lhe um justo protagonismo. O presente catálogo incorpora uma parte significativa dessas fontes, e inclui a republicação fac-similada de três incontornáveis fontes bibliográficas de difícil acesso, além de textos que reflectem o actual estado do conhecimento sobre Marcos Portugal e uma detalhada cronologia.
Marcos Portugal, uma reavaliação, David Cranmer (coord.)
O presente volume reúne 26 capítulos sobre a vida e obra de Marcos António Portugal (1762-1830), o compositor luso-brasileiro que, em vida, obteve uma ainda não igualada ou ultrapassada projecção internacional. Num acto de estreita colaboração sobretudo entre especialistas portugueses e brasileiros, pretende expôr, desmitificar e reavaliar esta destacada figura, tantas vezes alvo de polémica. No cumprimento desta tarefa, para além de propôr um extenso texto biográfico devidamente fundamentado, debruça-se sobre um leque de temas, entre outros a recepção e disseminação internacional da sua produção teatral, aspectos de várias óperas individuais, a música ocasional profana, os contextos e popularidade de certas obras religiosas, as modinhas e a actividade didáctica do compositor, como Mestre de Suas Altezas Reais, os filhos de D. João VI e D. Carlota Joaquina.»
(Fonte: sítio da BNP)
Lançamento | 31 Janeiro | 18h00 | Auditório BNP
Duplo lançamento no último dia da exposição dedicada a Marcos Portugal na BNP, contará com breves apontamentos musicais de obras do autor por Ana Paula Russo, Mário Trilha e David Cranmer.
A anteceder as apresentações das duas obras - Marcos Portugal: uma reavaliação, coord. de David Cranmer e Marcos Portugal (1762-1830): 250 anos do nascimento, comiss. António Jorge Marques - pelos respectivos autores e Mário Vieira de Carvalho, será conduzida uma visita guiada à exposição por António Jorge Marques
Marcos Portugal (1762-1830): 250 anos do nascimento, António Jorge Marques (comiss.)
(...) As pesquisas realizadas nos últimos anos permitiram descobrir inúmeras fontes primárias, tanto musicais como biográficas, que vieram situar o compositor e a sua obra no contexto sociopolítico em que viveu, e atribuir-lhe um justo protagonismo. O presente catálogo incorpora uma parte significativa dessas fontes, e inclui a republicação fac-similada de três incontornáveis fontes bibliográficas de difícil acesso, além de textos que reflectem o actual estado do conhecimento sobre Marcos Portugal e uma detalhada cronologia.
Marcos Portugal, uma reavaliação, David Cranmer (coord.)
O presente volume reúne 26 capítulos sobre a vida e obra de Marcos António Portugal (1762-1830), o compositor luso-brasileiro que, em vida, obteve uma ainda não igualada ou ultrapassada projecção internacional. Num acto de estreita colaboração sobretudo entre especialistas portugueses e brasileiros, pretende expôr, desmitificar e reavaliar esta destacada figura, tantas vezes alvo de polémica. No cumprimento desta tarefa, para além de propôr um extenso texto biográfico devidamente fundamentado, debruça-se sobre um leque de temas, entre outros a recepção e disseminação internacional da sua produção teatral, aspectos de várias óperas individuais, a música ocasional profana, os contextos e popularidade de certas obras religiosas, as modinhas e a actividade didáctica do compositor, como Mestre de Suas Altezas Reais, os filhos de D. João VI e D. Carlota Joaquina.»
(Fonte: sítio da BNP)
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