Onde acaba a referência implícita e começa o plágio?
Outro plágio desmascarado? (24-10-2006)
Plágio desmascarado (16-10-2006)
De novo o plágio (7-10-2006)
O plágio (20-09-2006)
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Quem não admirará os progressos deste século?
3 comentários:
olá! só espero que nunca me apanhes a plagiar :P
visita-me!
Permita-me a minha humilde opinião de que em pintura, desenho e artes plásticas o plágio não tem a mesma carga nem o mesmo sentido negativo que no campo das letras. Veja-se o caso, também, da fotografia: duas fotografias do mesmo tema, feitas por pessoas diferentes, no mesmo ângulo, com a mesma luz e no mesmo momento, por absurdo!, não são um plágio uma da outra. Plágio seria o uso de uma fotografia como fonte de outra fotografia sem identificar a original. Com a pintura, há imensas versões do mesmo tema e mesmo imensas cópias de trabalhos de uns para outros pintores que não são plágio. São diferentes versões. Daí que me pareça que o exemplo aqui exposto, destas duas versões separadas por quatro séculos e com uma diferença de processos absolutamente indisfarçável, não possa ser considerada um plágio. Com a música e com a escrita, aí as coisas é que são mais difíceis de destrinçar entre uso correcto como fonte ou inspiração, plágio, ingenuidade ou desfatez!
Concordo inteiramente consigo. É precisamente esse o sentido da minha pergunta e a provocação - por assim dizer - das imagens que escolhi. Porque se tratam de um caso óbvio de referência implícita e não de plágio.
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