Olá , estive ontem mesmo ao pé de ti, fomos ver a apresentação do livro da Máxima Vaz na Malaposta. Mais uma vez não consegui perder a timidez e falar contigo. És mais pequena do que eu. Da outra vez que te tinha visto na fábrica do braço de prata, onde estavas com o coro a cantar parecias mais alta. Devia ser por eu estar sentado e o coro estar a cantar em pé. :) Também conheces a Máxima, eu adoro a máxima. Se Já estiveste a falar com ela deves achar muito giro o sotaque da Beira que ela tem. Tenho que lhe escrever um mail para dizer que a ideia que ela lançou que a Malaposta nunca foi Malaposta, mas foi sempre um Matadouro não convenceu alguns naturais da freguesia do olival basto. Muito polémica.
Da próxima vez que te encontrar , prometo que vou falar contigo! Sabes que depois de sair, fiquei cheio de pena de não ter falado contigo. Luis
Oh, que pena! Devias ter falado! Eu sou boa pessoa, não trato mal ninguém... Fora o Zaluar, não vi lá ninguém meu conhecido, mesmo a Máxima, conheci-a ontem. Quanto à malaposta, é bom que seja polémico. A História a sério faz-se com documentos: que venha alguém a seguir e prove o contrário. Quantas vezes isso não acontece? E ainda bem que é assim. Da próxima, apresenta-te, ok?
Suponho que esta é a verdadeira educação de sucesso. O "akordês", quando entrar em vigor, já vai parecer igual ao português. Se ninguém fizer ideia do significado das palavras na frase (meramente exemplificativa e com pouco - ?!? -sentido, pelo que peço desculpa) "o corrector do PC do corretor, em plena recessão, decepcionou, em excesso e sem excepção, todos os activos e nativos que, após o decesso, na recepção do pacto sucessório, ficaram inactivos a comer o pato que, de facto, sujara o fato da adoptada pouco dotada", o que importará o modo de escrever? É porreiro, pá!
Gosto de música e gosto de cantar. Gosto de ler. Gosto de escrever. Gosto de arte, de design, de artesanato e de fotografia. Gosto de línguas e de linguística. Gosto de papéis velhos. Gosto do meu trabalho. Gosto de férias. Gosto de comer bem. Gosto de passear de carro, de parar nas aldeias e meter conversa com as pessoas, principalmente pessoas de idade. Gosto de pessoas de idade. Gosto da Cidade. Gosto das Serras. Gostava que o Mundo estivesse melhor mas os meus esforços não têm resultado...
*Fantasma é o termo usado nas bibliotecas para designar uma ficha que é colocada em substituição de um livro que se retirou da estante para ir à leitura.
DE VOLTA À PRATELEIRA
RODRIGUES, Ernesto, et al. - O Leão da Estrela WEST, Morris - As sandálias do Pescador WILDE, Oscar - O retrato de Dorian Gray FONSECA, Manuel da - Aldeia Nova RÉGIO, José - O príncipe com orelhas de burro DIDEROT - A religiosa VARGAS LLOSA, Mario - A tia Júlia e o escrevedor LONDON, Jack - A peste escarlate BUCK, Pearl S. - A flor oculta TAGORE, Rabindranath - A casa e o mundo CASTELO BRANCO, Camilo - Eusébio Macário CASTELO BRANCO, Camilo - Anátema FLAUBERT, Gustave - Madame Bovary BALZAC, Honoré de - A mulher de trinta anos CASTRO, Ferreira de - Emigrantes HUGO, Victor - Nossa Senhora de Paris PINTO (Sacavém), Alfredo - Castelos de fantasia REDOL, Alves - Gaibéus CASTRO, Ferreira de - A selva EBENSTEIN, William - 4 ismos DOSTOIEVSKI, Feodor - O jogador QUIGNARD, Pascal - Vie secrète DOSTOIEVSKI, Fédor - Noites brancas CALDWELL, Ian; THOMPSON, Dustin - A regra de quatro BRADBURY, Ray - Fahrenheit 451 ORWELL, George - Mil Novecentos e Oitenta e Quatro PIRES, José Cardoso - A cavalo no Diabo BRANDÃO, Raul - Os pobres DOSTOIEVSKI, Fédor - A voz subterrânea QUIGNARD, Pascal - La leçon de musique QUIGNARD - Le sexe et l'effroi OVÍDIO - A arte de amar PETRÓNIO - Satiricon BOCCACCIO - Decameron STEINER, Georges - Linguagem e silêncio: ensaios sobre a literatura, a linguagem e o inumano HUXLEY, Aldous - Admirável Mundo Novo COHN, Norman - Na senda do Milénio: milenaristas revolucionários e anarquistas místicos na Idade Média COULANGES, Fustel de - A cidade antiga MOREAU, Mário - Giacomo Puccini: o Homem e a Obra SÓFOCLES - Antígona ANDRESEN, Sophia de Melo Breyner - Contos exemplares BRAGA, Mário - Viagem incompleta GOMES, Soeiro Pereira - Esteiros ALEGRE, Manuel - Uma outra memória
5 comentários:
Olá , estive ontem mesmo ao pé de ti, fomos ver a apresentação do livro da Máxima Vaz na Malaposta. Mais uma vez não consegui perder a timidez e falar contigo. És mais pequena do que eu. Da outra vez que te tinha visto na fábrica do braço de prata, onde estavas com o coro a cantar parecias mais alta. Devia ser por eu estar sentado e o coro estar a cantar em pé. :)
Também conheces a Máxima, eu adoro a máxima. Se Já estiveste a falar com ela deves achar muito giro o sotaque da Beira que ela tem.
Tenho que lhe escrever um mail para dizer que a ideia que ela lançou que a Malaposta nunca foi Malaposta, mas foi sempre um Matadouro não convenceu alguns naturais da freguesia do olival basto. Muito polémica.
Da próxima vez que te encontrar , prometo que vou falar contigo! Sabes que depois de sair, fiquei cheio de pena de não ter falado contigo.
Luis
Oh, que pena! Devias ter falado! Eu sou boa pessoa, não trato mal ninguém...
Fora o Zaluar, não vi lá ninguém meu conhecido, mesmo a Máxima, conheci-a ontem.
Quanto à malaposta, é bom que seja polémico. A História a sério faz-se com documentos: que venha alguém a seguir e prove o contrário. Quantas vezes isso não acontece? E ainda bem que é assim.
Da próxima, apresenta-te, ok?
Esclarecedor...
A linguagem dos jovens restringe-se, em crecendo, a "download", "delete", "print"..."ya.meu", "bué"...
"Admirável mundo novo"!
Mas, como diz o meu amigo Júlio Anjos, este cartoon diz mais sobre a geração dos pais do que das crianças.
Suponho que esta é a verdadeira educação de sucesso. O "akordês", quando entrar em vigor, já vai parecer igual ao português.
Se ninguém fizer ideia do significado das palavras na frase (meramente exemplificativa e com pouco - ?!? -sentido, pelo que peço desculpa) "o corrector do PC do corretor, em plena recessão, decepcionou, em excesso e sem excepção, todos os activos e nativos que, após o decesso, na recepção do pacto sucessório, ficaram inactivos a comer o pato que, de facto, sujara o fato da adoptada pouco dotada", o que importará o modo de escrever?
É porreiro, pá!
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