Aviso: na biblioteca de Jacinto não se aplicará o novo Acordo Ortográfico.

30 junho 2009

Palavras para quê?


(Com a devida vénia à Filipa Torres)

5 comentários:

Luis Neves disse...

Olá , estive ontem mesmo ao pé de ti, fomos ver a apresentação do livro da Máxima Vaz na Malaposta. Mais uma vez não consegui perder a timidez e falar contigo. És mais pequena do que eu. Da outra vez que te tinha visto na fábrica do braço de prata, onde estavas com o coro a cantar parecias mais alta. Devia ser por eu estar sentado e o coro estar a cantar em pé. :)
Também conheces a Máxima, eu adoro a máxima. Se Já estiveste a falar com ela deves achar muito giro o sotaque da Beira que ela tem.
Tenho que lhe escrever um mail para dizer que a ideia que ela lançou que a Malaposta nunca foi Malaposta, mas foi sempre um Matadouro não convenceu alguns naturais da freguesia do olival basto. Muito polémica.

Da próxima vez que te encontrar , prometo que vou falar contigo! Sabes que depois de sair, fiquei cheio de pena de não ter falado contigo.
Luis

MCA disse...

Oh, que pena! Devias ter falado! Eu sou boa pessoa, não trato mal ninguém...
Fora o Zaluar, não vi lá ninguém meu conhecido, mesmo a Máxima, conheci-a ontem.
Quanto à malaposta, é bom que seja polémico. A História a sério faz-se com documentos: que venha alguém a seguir e prove o contrário. Quantas vezes isso não acontece? E ainda bem que é assim.
Da próxima, apresenta-te, ok?

José Quintela Soares disse...

Esclarecedor...

A linguagem dos jovens restringe-se, em crecendo, a "download", "delete", "print"..."ya.meu", "bué"...

"Admirável mundo novo"!

MCA disse...

Mas, como diz o meu amigo Júlio Anjos, este cartoon diz mais sobre a geração dos pais do que das crianças.

PJA disse...

Suponho que esta é a verdadeira educação de sucesso. O "akordês", quando entrar em vigor, já vai parecer igual ao português.
Se ninguém fizer ideia do significado das palavras na frase (meramente exemplificativa e com pouco - ?!? -sentido, pelo que peço desculpa) "o corrector do PC do corretor, em plena recessão, decepcionou, em excesso e sem excepção, todos os activos e nativos que, após o decesso, na recepção do pacto sucessório, ficaram inactivos a comer o pato que, de facto, sujara o fato da adoptada pouco dotada", o que importará o modo de escrever?
É porreiro, pá!